B.C.R.A. y cooperativismo de crédito: una relación conflictiva (1960-1973) | Centro Cultural de la Cooperación

B.C.R.A. y cooperativismo de crédito: una relación conflictiva (1960-1973)

12/01/2016


B.C.R.A. y cooperativismo de crédito: una relación conflictiva (1960-1973)

Daniel Plotinsky

Historia del cooperativismo

Número 217 / Año 2015 /

El desarrollo de todas las entidades cooperativas está íntimamente ligado al contexto en el que deben desenvolverse, al mismo tiempo que actúan sobre el mismo, modificándolo. En ese sentido, debe analizárselas entendiendo la particular forma de relacionarse con el entorno en que desempeñan su accionar, por lo que las transformaciones producidas a lo largo del tiempo en el cooperativismo de crédito argentino pueden explicarse, fundamentalmente, a partir del juego de las potencialidades y limitaciones del mismo, y de sus relaciones con el contexto político, institucional y económico.

En ese marco, el trabajo analiza la conflictiva relación entre el Estado y las entidades cooperativas de crédito a partir de la explosiva expansión en la cantidad, la operatoria y la dispersión geográfica de las mismas provocada por la creación del IMFC en 1958.

Ese desarrollo provocó la oposición de los bancos y de sectores de la gran burguesía, lo que generó a partir de 1960 una serie de normativas y acciones restrictivas por parte del Banco Central de la República Argentina, las que se agudizaron durante el gobierno dictatorial surgido del Golpe de Estado de 1966.

Artículo completo

http://www.idelcoop.org.ar/sites/default/files/revista/articulos/pdf/revista-217-web-historia.pdf

B.C.R.A. and credit cooperatives: a conflictive relationship (1960-1973). The development of all cooperative entities is deeply linked to the context in which they have to operate, and which they interact with and modify. That is why, cooperatives should be analyzed taking into account the particular way in which they interact with the environment where they operate. Therefore, the changes that have occurred over time in Argentine credit cooperativism can be explained, mainly, by the interplay of its possibilities and limitations, and by its relations with the political, institutional and economic context.

With that scenario in mind, this article analyses the conflictive relationship of the State and the credit cooperative entities from the explosive expansion in the number, the operation and the geographic dispersion of these cooperatives caused by the creation of the Instituto Movilizador de Fondos Cooperativos (Cooperative Funds Mobilizing Institute - IMFC, for its Spanish acronym). This expansion met the opposition of banks and big bourgeoisie sectors, generating, from 1960, a series of regulations and restrictive actions by the Central Bank of Argentina that tightened during the dictatorship imposed after the coup d'état in 1966. -

B.C.R.A. (Banco Central da República Argentina) E cooperativismo de crédito: Uma relação conflitiva (1960-1973). O desenvolvimento de todas as entidades cooperativas está muito ligado ao contexto em que são protagonistas de seu próprio desenvolvimento, e, ao mesmo tempo, da transformação desse cenário. Nesse sentido, essas entidades deverão ser analisadas entendendo o modo particular de elas se relacionar com seu entorno. Tanto assim, que as transformações produzidas ao longo do tempo no cooperativismo de crédito argentino poderão ser explicadas, fundamentalmente, a partir do jogo das potencialidades e seus limites, y de suas relações com o contexto político, institucional e econômico. Nesse quadro, o trabalho analisa a conflitiva relação entre o Estado e as entidades cooperativas de crédito a partir da explosiva expansão de sua quantidade, a operatória e a sua dispersão geográfica provocada pela criação do IMFC em 1958. Esse desenvolvimento provocou a oposição dos bancos e dos setores da grande burguesia, o que gerou a partir de 1960 uma série de regulamentos e ações restritivas por parte do Banco Central da República Argentina, os que se tornaram mais fundos durante o governo ditatorial surgido do Golpe de Estado de 1966.

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